quinta-feira, 10 de setembro de 2015

TRAUMATISMO CRANIENCEFÁLICO POR ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO, EM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR, EM UM MUNICÍPIO ALAGOANO.



Trabalho de conclusão de curso, Bacharel em Enfermagem, realizado por mim e por minha colega de turma, no ano de 2011.  

Os acidentes automobilísticos continuam sendo uma das principais causas de morte no Brasil.


Hérica Alves Bispo.
Graduanda do curso de Enfermagem. herica_alves@hotmail.com
Leide Daiana da Silva Veiga.
Graduanda do curso de Enfermagem. dai-veiga@hotmail.com
Ednólia Nobre Lopes de Lima. Enfermeira Especialista e professora do Curso de Enfermagem do CESMAC. ednolia.nobre@bol.com.br
Viviane de Oliveira Suzuki. Graduada no Curso de Formação de Oficiais (CFO).

RESUMO

O traumatismo cranioencefálico (TCE) nas últimas décadas tem sido apontado como principal causa de óbito em pacientes politraumatizados. As colisões automobilísticas continuam sendo a principal causa de TCE entre os jovens. Um importante recurso, utilizado atualmente no atendimento a essas vítimas, é a assistência à saúde em nível pré-hospitalar de urgência e emergência que envolve todas as ações antes da chegada do paciente ao ambiente hospitalar. O objetivo deste trabalho foi identificar o número de vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE), por acidentes automobilísticos, atendidas no serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU), na cidade de Maceió-Al, no ano de 2010. Trata-se de um estudo descritivo/exploratório com abordagem quantitativa, cujos dados foram coletados através do registro de ocorrência das Unidades de Suporte Avançado (USA) do Serviço Móvel de Urgência (SAMU) de Maceió/AL. O número de acidentes de transportes ocorridos durante o período da pesquisa foi de 3.048. O índice de vítimas de TCE totalizou em 260, e destes casos, segundo a escala de coma de Glasgow, 54% foram classificados como TCE grave. As maiores concentrações de vítimas estão no sexo masculino (73,1%) e entre adultos jovens. Dentre os casos, houve constatação de 66 (25,4%) óbitos durante o transporte. O TCE é considerado como principal causa de morte, deficiência física e mental, entre as vítimas politraumatizadas. Suas características epidemiológicas e o conhecimento das causas e dos grupos mais expostos permitem a criação e a implantação de estratégias preventivas para que aja uma redução no potencial dos riscos e de suas conseqüências.

PALAVRAS-CHAVE: Traumatismo Craniencefálico. Atendimento Pré-hospitalar. Acidente Automobilístico.




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